Quando criança jogava futebol de salão em Pato Branco (PR), mas foi em Sinop (MT) que chegou ao gol, já no campo. Pouco depois desembarcava, em 7 de setembro de 1990, nas categorias de base do Tricolor. A estreia no profissional viria só três anos mais tarde, em 25 de junho de 1993, na Espanha.
"Minha estreia foi sensacional, fora do país. Torneio Santiago de Compostela, contra o Tenerife. Era um quadrangular. Ganhamos de 4 a 1 e fomos para final", lembra o craque, o atleta que mais vezes vestiu a braçadeira de capitão do São Paulo FC.
Fã de rock e dos momentos que passa em família, ao lado da esposa Sandra e das filhas, as gêmeas Clara e Beatriz, o ídolo da torcida são-paulina é um apaixonado pelo clube. Paixão recíproca, como atestam as inúmeras homenagens da imensa nação tricolor.
Único a chegar à marca de 1000 jogos pelo clube, difícil escolher o melhor momento da trajetória do M1TO. "Todos são bons, estou tentando me atualizar sempre. Sou feliz com minha carreira e com cada momento que vivi."
Rogério Ceni. Só nós temos.
"Meu escudo é um coração de cinco pontas - vermelho, preto e branco. E eu sou apaixonado por esse time!" (Rogério Ceni).
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